"Luis é o tipo de cara que você gostaria de conhecer!
Ele estava sempre de bom humor e sempre tinha algo de positivo para dizer.
Se alguém lhe perguntasse como ele estava, a resposta seria logo:
"Ah... Se melhorar, estraga!"
Ele era um gerente especial em um restaurante, pois seus garçons o seguiam de restaurante em restaurante apenas pelas suas atitudes.
Ele era um motivador nato. Se um colaborador estava tendo um dia ruim, Luis estava sempre dizendo como ver o lado positivo da situação. Fiquei tão curioso com seu estilo de vida que um dia lhe perguntei:
Se alguém lhe perguntasse como ele estava, a resposta seria logo:
"Ah... Se melhorar, estraga!"
Ele era um gerente especial em um restaurante, pois seus garçons o seguiam de restaurante em restaurante apenas pelas suas atitudes.
Ele era um motivador nato. Se um colaborador estava tendo um dia ruim, Luis estava sempre dizendo como ver o lado positivo da situação. Fiquei tão curioso com seu estilo de vida que um dia lhe perguntei:
"Você não pode ser uma pessoa positiva todo o tempo. Como faz isso?"
Ele me respondeu:
"A cada manhã, ao acordar, digo para mim mesmo: Luis, você tem duas escolhas hoje:
Pode ficar de bom humor ou de mau humor. Eu escolho ficar de bom humor. Cada vez que algo ruim acontece, posso escolher bancar a vítima ou aprender alguma coisa com o ocorrido. Eu escolho aprender algo. Toda vez que alguém reclamar, posso escolher aceitar a reclamação ou mostrar o lado positivo da vida".
"Certo, mas não é fácil!" - argumentei.
"É fácil sim", disse-me Luis. "A vida é feita de escolhas. Quando você examina a fundo, toda situação sempre oferece escolha. Você escolhe como reagir às situações. Você escolhe como as pessoas afetarão o seu humor. É sua a escolha de como viver sua vida..."
Eu pensei sobre o que o Luis disse e sempre lembrava dele quando fazia uma escolha.
Anos mais tarde, soube que Luis um dia cometera um erro, deixando a porta de serviço aberta pela manhã.
Foi rendido por assaltantes.
Ele me respondeu:
"A cada manhã, ao acordar, digo para mim mesmo: Luis, você tem duas escolhas hoje:
Pode ficar de bom humor ou de mau humor. Eu escolho ficar de bom humor. Cada vez que algo ruim acontece, posso escolher bancar a vítima ou aprender alguma coisa com o ocorrido. Eu escolho aprender algo. Toda vez que alguém reclamar, posso escolher aceitar a reclamação ou mostrar o lado positivo da vida".
"Certo, mas não é fácil!" - argumentei.
"É fácil sim", disse-me Luis. "A vida é feita de escolhas. Quando você examina a fundo, toda situação sempre oferece escolha. Você escolhe como reagir às situações. Você escolhe como as pessoas afetarão o seu humor. É sua a escolha de como viver sua vida..."
Eu pensei sobre o que o Luis disse e sempre lembrava dele quando fazia uma escolha.
Anos mais tarde, soube que Luis um dia cometera um erro, deixando a porta de serviço aberta pela manhã.
Foi rendido por assaltantes.
Dominado, e enquanto tentava abrir o cofre, sua mão tremendo pelo nervosismo, desfez a combinação do segredo.
Os ladrões entraram em pânico e atiraram nele.
Por sorte foi encontrado a tempo de ser socorrido e levado para um hospital!
Depois de 18 horas de cirurgia e semanas de tratamento intensivo, teve alta ainda com fragmentos de balas alojadas em seu corpo.
Encontrei Luis mais ou menos por acaso.
Quando lhe perguntei como estava, respondeu:
"Se melhorar, estraga!"
Contou-me o que havia acontecido perguntando:
"Quer ver minhas cicatrizes?"
Recusei ver seus ferimentos, mas perguntei-lhe o que havia passado em sua mente na ocasião do assalto.
"A primeira coisa que pensei foi que deveria ter trancado a porta de trás", respondeu. "Então, deitado no chão, ensangüentado, lembrei que tinha duas escolhas: Poderia viver ou morrer. Escolhi viver!"
"Você não estava com medo?" Perguntei.
"Os para-médicos foram ótimos! Eles me diziam que tudo ia dar certo e que ia ficar bom. Mas quando entrei na sala de emergência e vi a expressão dos médicos e enfermeiras, fiquei apavorado!!! Em seus lábios eu lia: Esse aí já era ! Decidi então que tinha que fazer algo."
"O que fez?" Perguntei.
"Bem, havia uma enfermeira que fazia muitas perguntas. Perguntou-me se eu era alérgico a alguma coisa. Eu respondi: "sim." Todos pararam para ouvir a minha resposta. Tomei fôlego e gritei: "Sou alérgico a balas!!!" Entre risadas lhes disse: "Eu estou escolhendo viver, operem-me como um ser vivo, não como um morto!"
Luis sobreviveu graças à persistência dos médicos mas sua atitude é que os fez agir dessa maneira.
E com isso, aprendi que todos os dias, não importa como eles sejam, temos sempre a opção de viver plenamente ou apenas sobreviver.
Afinal de contas, ATITUDE É TUDO!"
Os ladrões entraram em pânico e atiraram nele.
Por sorte foi encontrado a tempo de ser socorrido e levado para um hospital!
Depois de 18 horas de cirurgia e semanas de tratamento intensivo, teve alta ainda com fragmentos de balas alojadas em seu corpo.
Encontrei Luis mais ou menos por acaso.
Quando lhe perguntei como estava, respondeu:
"Se melhorar, estraga!"
Contou-me o que havia acontecido perguntando:
"Quer ver minhas cicatrizes?"
Recusei ver seus ferimentos, mas perguntei-lhe o que havia passado em sua mente na ocasião do assalto.
"A primeira coisa que pensei foi que deveria ter trancado a porta de trás", respondeu. "Então, deitado no chão, ensangüentado, lembrei que tinha duas escolhas: Poderia viver ou morrer. Escolhi viver!"
"Você não estava com medo?" Perguntei.
"Os para-médicos foram ótimos! Eles me diziam que tudo ia dar certo e que ia ficar bom. Mas quando entrei na sala de emergência e vi a expressão dos médicos e enfermeiras, fiquei apavorado!!! Em seus lábios eu lia: Esse aí já era ! Decidi então que tinha que fazer algo."
"O que fez?" Perguntei.
"Bem, havia uma enfermeira que fazia muitas perguntas. Perguntou-me se eu era alérgico a alguma coisa. Eu respondi: "sim." Todos pararam para ouvir a minha resposta. Tomei fôlego e gritei: "Sou alérgico a balas!!!" Entre risadas lhes disse: "Eu estou escolhendo viver, operem-me como um ser vivo, não como um morto!"
Luis sobreviveu graças à persistência dos médicos mas sua atitude é que os fez agir dessa maneira.
E com isso, aprendi que todos os dias, não importa como eles sejam, temos sempre a opção de viver plenamente ou apenas sobreviver.
Afinal de contas, ATITUDE É TUDO!"
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